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A biópsia hepática passou a ter importância diagnóstica a partir de 1883, quando Paul Erlich se propôs a estudar o conteúdo de glicogênio do fígado diabético.
 
BIÓPSIA HEPÁTICA
   
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   


    As indicações vêm sendo ampliadas, transformando a biópsia hepática em um valioso instrumento de diagnóstico, avaliação prognóstica e monitorização terapêutica do paciente. Os principais métodos para a realização da biópsia, são as vias laparoscópica e a transparietal.

    A biópsia hepática via laparoscópica permite uma ampla visão do fígado, sendo possível selecionar o local a ser biopsiado, porém constitui-se em método invasivo, podendo causar desconforto ao paciente.

    A biópsia hepática transparietal, que pode ser guiada por ultra-som, de maneira geral é um procedimento ambulatorial, não necessitando de internação.
    Para que o fragmento hepático tenha representatividade é importante que a biópsia atinja a profundidade do parênquima do fígado.

    A realização da biópsia hepática deve ser precedida por uma avaliação do Tempo de Atividade Protrombínica, devendo encontrar-se acima de 50 %, minimizando o risco de hemorragia após o procedimento.
    Como principais contra-indicações temos o cisto hidático, o hemangioma cavernoso e graves distúrbios de coagulação.

    As principais indicações da Biópsia Hepática são:
    - Hepatites agudas não resolvidas;
    - Hepatites crônicas;
    - Cirrose;
    - Doença alcoólica do fígado;
    - Síndromes colestáticas;
    - Doenças genéticas e metabólicas;
    - Lesões focais;
    - Controle do transplante hepático.

 
 
 
 
 
 
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